(Segundo Rüdiger Dahlke em seus livros –
"A Doença como Caminho" e a "A Doença como Símbolo")
Plano corporal: Pâncreas
(análise agressiva, digestão dos açúcares).
Pâncreas: Pertence ao sistema
digestório, é uma glândula mista com duas funções importantes, em que sua parte
exócrina produz os sucos digestivos vitais cuja atividade revela sua natureza
obviamente agressiva. A parte endócrina contém os grupos de células
conhecidas como placas celulares que produzem a insulina cuja redução leva ao
diabetes (doença do açúcar).
O termo diabetes vem do grego e significa
“arremessar através de” ou “atravessar”. O diabético não pode (devido à
falta de insulina) assimilar o açúcar contido nos alimentos, ocasionando que
escoa e seja eliminado através da urina.
Substituindo a palavra açúcar pala palavra
amor chegamos ao nível do problema do diabético. Alimentos doces são um
mero substituto para outros desejos doces, que tornam a vida uma doçura.
O desejo de comer doces e a incapacidade de assimilar o açúcar introduzindo-o
nas próprias células delata o inconfessado desejo da realização amorosa.
O diabético tem que viver com “alimentos
substitutivos” especiais, viver com substitutos dos próprios desejos, levando a
um excesso de acidez em todo o corpo, que pode chegar ao ponto de o paciente
entrar em coma.
Os ácidos são elementos de agressão.
Então, estamos diante de polaridades entre amor e agressividade, entre o açúcar
e o ácido. Os que não têm amor se tornam azedos – o que não têm tolerância
acabam logo por tornar-se intoleráveis.
As únicas pessoas que aceitam o amor são
aquelas que também são capazes de dá-lo; os diabéticos desejam amor, mas não se
atrevem a procurá-lo ativamente. Continuam ansiando e desejando por ele,
como não conseguem obtê-lo, já que não aprenderam a dar amor, este passa por
elas sem deixar sinal, e têm que expelir o açúcar que não assimilaram.
Mas não é por isso que devem tornar-se azedos.
Plano sintomático: diarreia
do amor, medo do amor, desejo de saborear coisas doces (amor) e a doce vida,
numa concomitante incapacidade de aceitar e deixar entrar o amor completamente;
não acolher o doce da vida, ou seja, não poder admiti-lo no mais íntimo (das
células); não poder se envolver no amor; desejo não reconhecido de satisfação
pelo amor; tornar-se azedo devido a incapacidade de amar; não ter aprendido a
dar amor; não se atrever a atacar ativamente o domínio do amor.
Tratamento: reconhecer
o medo e a estreiteza com relação aos assuntos amorosos; reconhecer a
incapacidade de admitir o amor em sua esfera mais íntima (açúcar nas células);
aprender a evitar os planos não redimidos da vida, ou seja, a fechar-se para
eles; no pólo oposto, abrir-se para o amor nas perspectivas anímicas e
espiritual.
Remissão: encontrar
o meio termo entre aceitar e renunciar; reconhecer e viver, o dar e o receber,
como os dois lados do amor e da realidade.
Segundo Louise L. Hay, o Diabetes é
interpretada como “desejar por aquilo que poderia ter sido; grande necessidade
de controle; mágoa profunda; nada ficou doce.”
O primeiro passo para os portadores de
diabetes é se conscientizar da doença e suas causas.
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